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Parceiros de Negócios IBM em um Planeta mais Inteligente
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Estudo de Caso Samarinda Lodge
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Computação em Nuvem: TI acessível
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IBM Express Advantage
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Por dentro do mercado de medias empresas: Perspectiva 2009
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Relatórios ESG Lab
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FARC traficando drogas no Brasil, dizem autoridades
Por Nelza Oliveira para Infosurhoy.com — 07/06/2010
Militares brasileiros seguem em ação para reprimir atividades das FARC. (Antonio Scorza/AFP/Getty Images)
A Polícia Federal prendeu Sánchez e outros sete suspeitos de pertencerem às FARC – quatro brasileiros e três colombianos – e apreendeeu 45 kg de cocaína durante a Operação Rota Solimões ao longo do rio de mesmo nome.
Sánchez era dono de uma empresa pesqueira de importação e exportação e é suspeito de haver usado barcos para transportar cocaína da Colômbia para o Brasil, camuflando-a em carcaças de peixes, segundo autoridades.
“Acho que esta é a primeira vez [ou] uma das primeiras vezes em que temos certeza de que um membro das FARC está traficando drogas em território nacional”, disse o chefe de polícia Sérgio Fontes, superintendente da Polícia Federal no estado do Amazonas.
Mas não é novidade que os barões da droga brasileiros fazem negócios com as FARC, dizem autoridades brasileiras.
Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar e considerado um dos maiores traficantes de armas e drogas da América Latina, foi preso em 2001 pelo Exército colombiano, como suspeito de comercializar armas para as guerrilhas em troca de cocaína.
Em 2002, Leonardo Dias Mendonça, então considerado o maior traficante de drogas do Brasil, foi preso e acusado do mesmo crime que Beira-Mar.
Na Colômbia, todos os cartéis pagam taxa de proteção às FARC, à organização guerrilheira Exército Nacional de Liberação (ELN) ou a grupos paramilitares de direita, revelou Fontes.
Sánchez tinha um comércio de drogas bem organizado no Brasil, onde vinha trabalhando há pelo menos quatro anos, segundo Fontes.
Sánchez tinha um sítio perto de Manaus, capital do Amazonas, onde separava e distribuía narcóticos e onde foram encontrados dois rádios que eram usados para contato com as FARC.
“Esse método nos permite dizer que grandes quantidades de droga foram trazidas para o Brasil e que as remessas eram constantes”, declarou Fontes.
Mas ser membro das FARC não é crime no Brasil.
“O que aconteceu foi que havia uma organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas, cujo líder vem a ser um membro das FARC”, disse Fontes.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) disse que vem seguindo as ações das FARC no país desde 2008. A Abin envia relatórios sobre as FARC aos agentes responsáveis pela fiscalização e segurança das áreas de fronteira.
Soldados do 51º Batalhão de Infantaria de Selva do Exército brasileiro em ação ao longo de um caminho na Floresta Amazônica. (Antonio Scorza/AFP/Getty Images)
A presença das FARC no Brasil pode ser resultado da pressão do presidente colombiano, Álvaro Uribe, para conter a presença do grupo guerrilheiro no país andino, levando seus integrantes a cruzar a fronteira, segundo a Abin.
A Abin afirma que trabalha com agências internacionais para acompanhar as atividades das FARC, especialmente no estado do Amazonas.
A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) tem ajudado a polícia do estado do Amazonas e a Polícia Federal a monitorar as fronteiras no norte do Brasil desde 14 de dezembro. A FNSP continuará a atuar na região por mais 90 dias, depois da prisão de Sánchez.
A FNSP foi criada em 2005 pelo Ministério da Justiça e é formada por 8 mil policiais de elite de diversos estados brasileiros que participam de operações especiais de segurança nacional.
Já o programa Amazônia Protegida, do Exército brasileiro, ainda prevê a implantação de 28 novos Pelotões Especiais de Fronteiras (PEF) na região Amazônica, além da adequação da infraestrutura e a modernização operacional dos 21 PEF já existentes. A meta é reorganizar, reforçar e complementar as estruturas opearcional e logística do Comando Militar da Amazônia (CMA) até 2030.
Mas as FARC não são apenas uma gangue violenta operando no Brasil, dizem as autoridades. O governo paraguaio diz ter informações de que as FARC ensinam suas técnicas aos membros do grupo armado de esquerda Exército do Povo Paraguaio (EPP), conforme publicado na revista Época. A publicação também revela que as FARC ensinam os membros do EPP a realizar roubos e sequestros para gerar dinheiro.
O EPP é suspeito de cometer crimes desde pelo menos 2000, incluindo o sequestro e assassinato de Cecilia Cubas, filha do ex-presidente paraguaio Raúl Cubas, em 2004.
Há forte evidência de que a EPP esteja por trás do ataque de 29 de março, que deixou o senador paraguaio Robert Acevedo ferido e dois de seus assessores mortos, de acordo com a Época. A facção criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC) também é suspeita de ter participado do ataque, segundo a Época.
Até na Europa foram encontradas evidências das atividades das FARC. O juiz espanhol Eloy Velasco denunciou que as FARC e o grupo separatista basco Euskadi Ta Askatasuna (ETA) conspiraram para matar autoridades colombianas na Espanha.